Criatividade que se ensina

Deu no NY Times. A criatividade se aprofunda nos bancos das universidades e cresce como atividade acadêmica – caso da Buffalo State College, que possui um Centro de Estudos em Criatividade e vem promovendo cursos sobre o tema desde 1967. O curso “Creative Studies” estimula estudantes a pensar fora da caixa, como se diz, criando soluções em quaisquer áreas mas, principalmente, para melhorar a vida e/ou solucionar questões e problemas do dia a dia. A ideia é criar “solucionadores de problemas”. Um aluno criou um gancho capaz de fechar uma porta de banheiro público que esteja quebrada (quem nunca?). Outro desenvolveu um aplicativo que identifica a marca de qualquer tênis avistado pelas ruas. O presidente do departamento de Estudos em Criatividade na universidade, diz que para sobreviver no mundo atual, só com muita criatividade. Lá, criatividade se tornará em breve disciplina de doutorado – pois já é de mestrado. Entre as promessas dos cursos estão a certeza de desenvolver habilidades de comunicação interpessoal, adquirir hábitos que facilitam o enfrentamento de mudanças, conectar-se a uma comunidade de pessoas dedicadas a cultivar o talento criativo, desenvolver a capacidade de administrar a alteridade e transformar soluções em ações, entre muitos outros aprendizados.
Várias outras universidades oferecem MBA’s, cursos de graduação e especialização na área. Dificilmente se vê qualquer formação em negócios, educação, mídias digitais, humanas, artes ou engenharia que não possua uma ou mais disciplinas voltadas para o processo criativo. A University of Georgia criou esse ano graduação em criatividade e inovação, coordenado pelo Torrance Center for Creativity and Talent Development.
Há demanda, por isso as universidades investem e se aprofundam em matérias afins. Uma pesquisa realizada pela IBM ainda em 2010 entre 150 executivos líderes de empresas em 33 indústrias diferentes, deixou claro que ser criativo é determinante para o sucesso.
Na minha busca por entender os processos criativos das pessoas e de onde ela vêm, o que fica claro é que a criatividade nasce com todos: e pode ser desenvolvida mais, ou menos, ao longo da vida. Os muitos criativos tem de “domar” seus impulsos. Os menos, treiná-la, discipliná-la, estimulá-la. É nisso que acredita o mundo acadêmico: que todos somos capazes de grandes ideias e imaginação. Pode-se aprender a encontrá-las. Tentativa e erro – é a estratégia desse jogo.
O engenheiro Jack V. Matson (autor de diversos livros como “Innovate or die”, “How to fail succesfully” e “Nreakthrough Innovation”) criou um seminário para jovens da universidade Penn State chamado “Fracasso 101”, focado exatamente no fato de que criatividade demanda a capacidade de fracassar, aprender com os problemas e chegar assim às melhores soluções. Nele, os estudantes são levados a pensar em coisas que não funcionaram e o que se aprendeu com elas. Matson também ensina os estudantes a respeito de quebrar regras. A desobediência é uma virtude necessária à criatividade (frase de Raul Seixas).Deu no NY Times. A criatividade se aprofunda nos bancos das universidades e cresce como atividade acadêmica – caso da Buffalo State College, que possui um Centro de Estudos em Criatividade e vem promovendo cursos sobre o tema desde 1967. O curso “Creative Studies” estimula estudantes a pensar fora da caixa, como se diz, criando soluções em quaisquer áreas mas, principalmente, para melhorar a vida e/ou solucionar questões e problemas do dia a dia. A ideia é criar “solucionadores de problemas”. Um aluno criou um gancho capaz de fechar uma porta de banheiro público que esteja quebrada (quem nunca?). Outro desenvolveu um aplicativo que identifica a marca de qualquer tênis avistado pelas ruas. O presidente do departamento de Estudos em Criatividade na universidade, diz que para sobreviver no mundo atual, só com muita criatividade. Lá, criatividade se tornará em breve disciplina de doutorado – pois já é de mestrado. Entre as promessas dos cursos estão a certeza de desenvolver habilidades de comunicação interpessoal, adquirir hábitos que facilitam o enfrentamento de mudanças, conectar-se a uma comunidade de pessoas dedicadas a cultivar o talento criativo, desenvolver a capacidade de administrar a alteridade e transformar soluções em ações, entre muitos outros aprendizados.
Várias outras universidades oferecem MBA’s, cursos de graduação e especialização na área. Dificilmente se vê qualquer formação em negócios, educação, mídias digitais, humanas, artes ou engenharia que não possua uma ou mais disciplinas voltadas para o processo criativo. A University of Georgia criou esse ano graduação em criatividade e inovação, coordenado pelo Torrance Center for Creativity and Talent Development.
Há demanda, por isso as universidades investem e se aprofundam em matérias afins. Uma pesquisa realizada pela IBM ainda em 2010 entre 150 executivos líderes de empresas em 33 indústrias diferentes, deixou claro que ser criativo é determinante para o sucesso.
Na minha busca por entender os processos criativos das pessoas e de onde ela vêm, o que fica claro é que a criatividade nasce com todos: e pode ser desenvolvida mais, ou menos, ao longo da vida. Os muitos criativos tem de “domar” seus impulsos. Os menos, treiná-la, discipliná-la, estimulá-la. É nisso que acredita o mundo acadêmico: que todos somos capazes de grandes ideias e imaginação. Pode-se aprender a encontrá-las. Tentativa e erro – é a estratégia desse jogo.
O engenheiro Jack V. Matson (autor de diversos livros como “Innovate or die”, “How to fail succesfully” e “Nreakthrough Innovation”) criou um seminário para jovens da universidade Penn State chamado “Fracasso 101”, focado exatamente no fato de que criatividade demanda a capacidade de fracassar, aprender com os problemas e chegar assim às melhores soluções. Nele, os estudantes são levados a pensar em coisas que não funcionaram e o que se aprendeu com elas. Matson também ensina os estudantes a respeito de quebrar regras. A desobediência é uma virtude necessária à criatividade (frase de Raul Seixas).

Deu no NY Times. A criatividade se aprofunda nos bancos das universidades e cresce como atividade acadêmica – caso da Buffalo State College, que possui um Centro de Estudos em Criatividade e vem promovendo cursos sobre o tema desde 1967. O curso “Creative Studies” estimula estudantes a pensar fora da caixa, como se diz, criando soluções em quaisquer áreas mas, principalmente, para melhorar a vida e/ou solucionar questões e problemas do dia a dia. A ideia é criar “solucionadores de problemas”. Um aluno criou um gancho capaz de fechar uma porta de banheiro público que esteja quebrada (quem nunca?). Outro desenvolveu um aplicativo que identifica a marca de qualquer tênis avistado pelas ruas. O presidente do departamento de Estudos em Criatividade na universidade, diz que para sobreviver no mundo atual, só com muita criatividade. Lá, criatividade se tornará em breve disciplina de doutorado – pois já é de mestrado. Entre as promessas dos cursos estão a certeza de desenvolver habilidades de comunicação interpessoal, adquirir hábitos que facilitam o enfrentamento de mudanças, conectar-se a uma comunidade de pessoas dedicadas a cultivar o talento criativo, desenvolver a capacidade de administrar a alteridade e transformar soluções em ações, entre muitos outros aprendizados.
Várias outras universidades oferecem MBA’s, cursos de graduação e especialização na área. Dificilmente se vê qualquer formação em negócios, educação, mídias digitais, humanas, artes ou engenharia que não possua uma ou mais disciplinas voltadas para o processo criativo. A University of Georgia criou esse ano graduação em criatividade e inovação, coordenado pelo Torrance Center for Creativity and Talent Development.
Há demanda, por isso as universidades investem e se aprofundam em matérias afins. Uma pesquisa realizada pela IBM ainda em 2010 entre 150 executivos líderes de empresas em 33 indústrias diferentes, deixou claro que ser criativo é determinante para o sucesso.
Na minha busca por entender os processos criativos das pessoas e de onde ela vêm, o que fica claro é que a criatividade nasce com todos: e pode ser desenvolvida mais, ou menos, ao longo da vida. Os muitos criativos tem de “domar” seus impulsos. Os menos, treiná-la, discipliná-la, estimulá-la. É nisso que acredita o mundo acadêmico: que todos somos capazes de grandes ideias e imaginação. Pode-se aprender a encontrá-las. Tentativa e erro – é a estratégia desse jogo.
O engenheiro Jack V. Matson (autor de diversos livros como “Innovate or die”, “How to fail succesfully” e “Nreakthrough Innovation”) criou um seminário para jovens da universidade Penn State chamado “Fracasso 101”, focado exatamente no fato de que criatividade demanda a capacidade de fracassar, aprender com os problemas e chegar assim às melhores soluções. Nele, os estudantes são levados a pensar em coisas que não funcionaram e o que se aprendeu com elas. Matson também ensina os estudantes a respeito de quebrar regras. A desobediência é uma virtude necessária à criatividade (frase de Raul Seixas).