Bruce Nussbaum no seu livro “Creative Intelligence” argumenta que criatividade é uma habilidade desvalorizada que qualquer um pode cultivar. Não só artistas e músicos, a inteligência criativa é o que separa os vencedores e perdedores dos negócios mundiais.
O autor, professor da Parsons The New School for Design em Nova York explica o que é inteligência criativa: selecionar ideias originais e usá-las para criar novos produtos e serviços. Ele acredita que todos nós nascemos com a capacidade de sermos criativos, mas que acaba sendo suprimida pela nossa vida escolar. A boa notícia é que não é tão difícil reaprender.
A criatividade se baseia em fazer conexões e identificar padrões. Não é uma lâmpada que aparece em cima da nossa cabeça, muito antes disso acontecer, temos várias ideias e nós precisamos parar um pouco e fazer as conexões necessárias entre todas as ideias. Precisamos estar menos conectados e separar um tempo para estarmos focados no que estamos fazendo.
A criatividade vem é social e vêm de pequenas duplas, trios e grupos de até seis pessoas. A tecnologia pode até ajudar nessa comunicação entre essas pessoas, que devem interagir para criar. São pessoas quem confiam uns nos outros, se conhecem e convivem. É nesse grupo que a verdadeira originalidade é alcançada e que possui grande valor.
Bruce ainda comenta sobre a economia da criatividade, que é a verdadeira fonte da atividade econômica. É criando novos produtos e serviços que temos uma boa rentabilidade e atingimos um grande lucro. Isso é muito benéfico para os sócios no longo prazo, produz mais postos de trabalho e é melhor para todos do que uma economia baseada na eficiência. Na sua opinião, devemos voltar às origens do capitalismo e aceitar o fato de que a criatividade é a fonte de valor econômico e que é ela quem impulsiona o capitalismo.
Para finalizar, Bruce dá dicas para sair de uma rotina criativa: encontre um amigo criativo para conviver no dia-a-dia, viaje, veja/assita coisas totalmente diferentes e reflita sobre, fique desconectado por 20 minutos todo dia e pense no que você está fazendo e em como é possível melhorar. Reflita sobre a sua criatividade e estimule-se.Bruce Nussbaum no seu livro “Creative Intelligence” argumenta que criatividade é uma habilidade desvalorizada que qualquer um pode cultivar. Não só artistas e músicos, a inteligência criativa é o que separa os vencedores e perdedores dos negócios mundiais.
O autor, professor da Parsons The New School for Design em Nova York explica o que é inteligência criativa: selecionar ideias originais e usá-las para criar novos produtos e serviços. Ele acredita que todos nós nascemos com a capacidade de sermos criativos, mas que acaba sendo suprimida pela nossa vida escolar. A boa notícia é que não é tão difícil reaprender.
A criatividade se baseia em fazer conexões e identificar padrões. Não é uma lâmpada que aparece em cima da nossa cabeça, muito antes disso acontecer, temos várias ideias e nós precisamos parar um pouco e fazer as conexões necessárias entre todas as ideias. Precisamos estar menos conectados e separar um tempo para estarmos focados no que estamos fazendo.
A criatividade vem é social e vêm de pequenas duplas, trios e grupos de até seis pessoas. A tecnologia pode até ajudar nessa comunicação entre essas pessoas, que devem interagir para criar. São pessoas quem confiam uns nos outros, se conhecem e convivem. É nesse grupo que a verdadeira originalidade é alcançada e que possui grande valor.
Bruce ainda comenta sobre a economia da criatividade, que é a verdadeira fonte da atividade econômica. É criando novos produtos e serviços que temos uma boa rentabilidade e atingimos um grande lucro. Isso é muito benéfico para os sócios no longo prazo, produz mais postos de trabalho e é melhor para todos do que uma economia baseada na eficiência. Na sua opinião, devemos voltar às origens do capitalismo e aceitar o fato de que a criatividade é a fonte de valor econômico e que é ela quem impulsiona o capitalismo.
Para finalizar, Bruce dá dicas para sair de uma rotina criativa: encontre um amigo criativo para conviver no dia-a-dia, viaje, veja/assita coisas totalmente diferentes e reflita sobre, fique desconectado por 20 minutos todo dia e pense no que você está fazendo e em como é possível melhorar. Reflita sobre a sua criatividade e estimule-se.Bruce Nussbaum no seu livro “Creative Intelligence” argumenta que criatividade é uma habilidade desvalorizada que qualquer um pode cultivar. Não só artistas e músicos, a inteligência criativa é o que separa os vencedores e perdedores dos negócios mundiais.
O autor, professor da Parsons The New School for Design em Nova York explica o que é inteligência criativa: selecionar ideias originais e usá-las para criar novos produtos e serviços. Ele acredita que todos nós nascemos com a capacidade de sermos criativos, mas que acaba sendo suprimida pela nossa vida escolar. A boa notícia é que não é tão difícil reaprender.
A criatividade se baseia em fazer conexões e identificar padrões. Não é uma lâmpada que aparece em cima da nossa cabeça, muito antes disso acontecer, temos várias ideias e nós precisamos parar um pouco e fazer as conexões necessárias entre todas as ideias. Precisamos estar menos conectados e separar um tempo para estarmos focados no que estamos fazendo.
A criatividade vem é social e vêm de pequenas duplas, trios e grupos de até seis pessoas. A tecnologia pode até ajudar nessa comunicação entre essas pessoas, que devem interagir para criar. São pessoas quem confiam uns nos outros, se conhecem e convivem. É nesse grupo que a verdadeira originalidade é alcançada e que possui grande valor.
Bruce ainda comenta sobre a economia da criatividade, que é a verdadeira fonte da atividade econômica. É criando novos produtos e serviços que temos uma boa rentabilidade e atingimos um grande lucro. Isso é muito benéfico para os sócios no longo prazo, produz mais postos de trabalho e é melhor para todos do que uma economia baseada na eficiência. Na sua opinião, devemos voltar às origens do capitalismo e aceitar o fato de que a criatividade é a fonte de valor econômico e que é ela quem impulsiona o capitalismo.
Para finalizar, Bruce dá dicas para sair de uma rotina criativa: encontre um amigo criativo para conviver no dia-a-dia, viaje, veja/assita coisas totalmente diferentes e reflita sobre, fique desconectado por 20 minutos todo dia e pense no que você está fazendo e em como é possível melhorar. Reflita sobre a sua criatividade e estimule-se.